O maior filólogo dos países lusófonos da Europa, da África, da Ásia e das Américas. Empenha-se na implantação da reforma ortográfica da língua portuguesa e divide seu saber lingüístico entre cátedras de universidades do Rio de Janeiro e de Coimbra. Ademais, integra a Academia Brasileira de Letras, onde, desde o ano 2000, ocupa a cadeira de número 33. Sucedeu Afrânio Coutinho, um dos maiores críticos e historiadores da literatura brasileira. Na ABL integra a comissão de Lexicografia e Lexicologia e também a direção da Biblioteca Rodolfo Garcia. Conhecido em todo o mundo universitário por sua complexa, volumosa e qualificadora obra, que supera uma centena de títulos do mais rigoroso enquadramento cientifico, tem ultimamente atuado no eixo Brasil-Portugal, a serviço da defesa da “última flor do Lácio”, como gostava Bilac de referir-se à língua vernácula.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Evanildo Bechara
Nosso gênio da língua. Professor Emérito 2008 – Troféu Guerreiro da Educação por sua magnífica atuação no magistério, nos últimos 60 anos.
O maior filólogo dos países lusófonos da Europa, da África, da Ásia e das Américas. Empenha-se na implantação da reforma ortográfica da língua portuguesa e divide seu saber lingüístico entre cátedras de universidades do Rio de Janeiro e de Coimbra. Ademais, integra a Academia Brasileira de Letras, onde, desde o ano 2000, ocupa a cadeira de número 33. Sucedeu Afrânio Coutinho, um dos maiores críticos e historiadores da literatura brasileira. Na ABL integra a comissão de Lexicografia e Lexicologia e também a direção da Biblioteca Rodolfo Garcia. Conhecido em todo o mundo universitário por sua complexa, volumosa e qualificadora obra, que supera uma centena de títulos do mais rigoroso enquadramento cientifico, tem ultimamente atuado no eixo Brasil-Portugal, a serviço da defesa da “última flor do Lácio”, como gostava Bilac de referir-se à língua vernácula.
O maior filólogo dos países lusófonos da Europa, da África, da Ásia e das Américas. Empenha-se na implantação da reforma ortográfica da língua portuguesa e divide seu saber lingüístico entre cátedras de universidades do Rio de Janeiro e de Coimbra. Ademais, integra a Academia Brasileira de Letras, onde, desde o ano 2000, ocupa a cadeira de número 33. Sucedeu Afrânio Coutinho, um dos maiores críticos e historiadores da literatura brasileira. Na ABL integra a comissão de Lexicografia e Lexicologia e também a direção da Biblioteca Rodolfo Garcia. Conhecido em todo o mundo universitário por sua complexa, volumosa e qualificadora obra, que supera uma centena de títulos do mais rigoroso enquadramento cientifico, tem ultimamente atuado no eixo Brasil-Portugal, a serviço da defesa da “última flor do Lácio”, como gostava Bilac de referir-se à língua vernácula.
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Um comentário:
Muito bem! Pelo informado, a honra se fez merecida a alguem que com mestria tem zelado pelos assuntos da nossa lingua portuguesa.
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