"Boi, boi, boi,
boi da cara preta,
Pega essa menina
que tem medo de careta..."
Um espaço destinado a propiciar oportunidades de aculturação e entretenimento para todos aqueles que apreciem boas leituras e queiram estar em sintonia com as sutilezas da nossa querida Língua Portuguesa, um espaço de interação, prazer, enriquecimento e outras delícias...

Continua na Assembléia Legislativa de São Paulo o projeto de lei “Deus na Escola” de autoria da deputada Maria Lúcia Amary líder do PSDB. Aprovado em agosto de 2007 e à espera da sanção (ou veto) do governador José Serra.
Ao Mestre com Carinho" foi baseado em um livro de mesmo nome, publicado em 1959. O autor do livro, Edward Ricard Braithwhite, nascido na Guiana, o escreveu tomando como base suas experiências como professor.
Sociedade dos poetas mortos – 2004 - Filosofia/ Carpe diem.
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Carpe Diem (“Aproveite o dia”)
Sê prudente, começa a apurar teu vinho, e nesse curto espaço
Abrevia as remotas expectativas. Mesmo enquanto falamos, o tempo,
Malvado, nos escapa: aproveita o dia de hoje, e não te fies no amanhã.
Horácio (65 a.C.- 8 a.C.), poeta latino, Odes, Livro1, ode 11, versos 6-8.
"Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. O romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."
(Luis Fernando Veríssimo)
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém. Posso dar apenas, boas razões para que gostem de mim e ter a paciência para que a vida faça o resto...
(William Shakespeare)
Nega-me o pão,
o ar, a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.
(Pablo Neruda)
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"Encontrei hoje em ruas, separadamente, dois amigos meus que se haviam zangado um com o outro. Cada um me contou a narrativa de por que se haviam zangado. Cada um me disse a verdade. Cada um me contou a suas razões. Ambos tinham razão. Ambos tinham toda a razão. Não era um que via uma coisa e outro outra, ou que um via um lado das coisas e outro um lado diferente. Não: cada um via as coisas exactamente como se haviam passado, cada um as via com um critério idêntico ao do outro, mas cada um via uma coisa diferente, e cada um, portanto, tinha razão. Fiquei confuso desta dupla existência da verdade."
FERNANDO PESSOA