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1) Leon Tolstoi: Guerra e Paz. Paris, Ed. Chartreuse.
Um rapaz não quer ir à guerra por estar apaixonado e por isso Napoleão invade Moscou. A mocinha casa-se com outro.
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2) Marcel Proust: Em Busca do Tempo Perdido. Paris, Gallimard. 1922.
Um rapaz asmático sofre de insônia porque a mãe não lhe dá um beijinho de boa-noite. No dia seguinte come um bolo e escreve um livro. Nessa noite tem um ataque de asma porque a namorada (ou namorado?) se recusa a dar-lhe uns beijinhos. Tudo termina num baile onde estão todos muito velhinhos - e pronto.
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3) Luís de Camões: Os Lusíadas. Editora Lusitania.
Um poeta com insônia decide encher o saco do rei e contar-lhe uma história de marinheiros que, depois de alguns problemas (logo resolvidos por uma deusa super-gente-fina), ganham a maior boa vida numa ilha cheia de mulheres gostosas.
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4) Gustave Flaubert: Madame Bovary.
Uma dona de casa mete o chifre no marido e transa com o padeiro, o leiteiro, o carteiro, o homem do boteco, o dono da mercearia e um vizinho cheio da grana. Depois entra em depressão, envenena-se e morre.
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5) William Shakespeare: Romeu e Julieta. Londres, Oxford Press.
Dois adolescentes doidinhos se apaixonam, mas as famílias proíbem o namoro, as duas turmas saem na porrada, uma briga danada, muita gente se machuca. Então um padre tem uma idéia idiota e os dois morrem depois de beber veneno, pensando que era sonífero.
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6) William Shakespeare: Hamlet. Londres, Oxford Press.
Um príncipe com insônia passeia pelas muralhas do castelo, quando o fantasma do pai lhe diz que foi morto pelo tio que dorme com a mãe, cujo homem de confiança é o pai da namorada, que entretanto se suicida ao saber que o príncipe matou o seu pai para se vingar do tio que tinha matado o pai do seu namorado e dormia com a mãe. O príncipe mata o tio que dorme com a mãe, depois de falar com uma caveira e morre assassinado pelo irmão da namorada, a mesma que era doida e que tinha se suicidado.
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7) Sófocles: "Édipo-Rei" - tragédia grega. Várias edições.
Maluco tira uma onda, não ouve o que um ceguinho lhe diz e acaba matando o pai, comendo a mãe e furando os olhos. Por conta disso, séculos depois, surge a psicanálise que, enquanto mostra que você vai pelo mesmo caminho, lhe arranca os olhos da cara em cada consulta.
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8) William Shakespeare: Othelo.
Um rei otário, tremendo zé-ruela, tem um amigo muito fdp que só pensa em fazê-lo de bobo. O tal "amigo" não ganha um cargo no governo e resolve se vingar do rei, convencendo-o de que a rainha está dando pra outro. O zé-mané acredita e mata a rainha. Depois descobre que não era corno, mas apenas muito burro por ter acreditado no traíra. Prende o cara e fica chorando sozinho.
Um comentário:
naum fosse vc um prof universitário diria q era um crítico literário, dessas q andam por ai lendo apenas as orelhas dos livros. mto bom!
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