"Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam. E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles".

terça-feira, 22 de junho de 2010

Texto corrigido de acordo com as novas regras ortográficas


O texto como está:
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Faltavam 20 minutos para a partida de vôo da Ponte Aérea, e Pedro estava sentado numa poltrona da área de espera em Congonhas. Ele abriu o livro na página marcada, começou a ler, mas logo desistiu, pensando:
“Que idéia mais idiota trazer justamente este livro...”
O problema, é claro, não estava no livro, e sim em seu nervosismo. Nessa noite, ele faria sua estréia no Canecão, o primeiro show com músicas de seu primeiro CD – ou seja, o início de uma bela carreira, ou o fim de seus sonhos, se não caisse no agrado da platéia.
Ele acabou admitindo esse fato, concluindo:
“O fato é que já não agüento mais essa espera.”
O auto-falante anunciou o embarque, e logo ele já estava instalado em seu assento ao lado da janela. Na decolagem, como sempre acontecia quando ele viajava de avião, seu pensamento foi bem diferente:
“Por que eles não dão um pára-quedas pra cada passageiro?”
E sua mente também começou a voar, assim que o avião chegou à altura de cruzeiro, deixando São Paulo para trás:
“Será que eu assinei todos os papéis no advogado?... O cara é meio estranho, nem portugues ele sabe falar direito... Eu poderia assina-los na volta, mas foi melhor assim, me livrei de uma encheção... Eu deveria por meu carro a venda, já está com uns barulhos irritantes...”
Sem prestar atenção às instruções das aero-moças, ele continuou ruminando:
“... A Sandra disse que sou paranóico, vejo problemas em tudo... acho que ela tem razão, às vezes eu estou há anos-luz da realidade... Desliguei o gas do fogão e a tomada da geladeira, mas esqueci de desligar o microondas... Sim, além de paranóico, parece que sou neurótico...”
E assim foi o resto do vôo e do dia, até o momento em que seu nome foi anunciado ao público do Canecão...
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Texto corrigido:
(Clique Ctrl + a palavra linkada para conferir as regras do acordo ortográfico)
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Faltavam 20 minutos para a partida de voo da Ponte Aérea, e Pedro estava sentado numa poltrona da área de espera em Congonhas. Ele abriu o livro na página marcada, começou a ler, mas logo desistiu, pensando:
“Que ideia mais idiota trazer justamente este livro...”
O problema, é claro, não estava no livro, e sim em seu nervosismo. Naquela noite, ele faria sua estreia no Canecão, o primeiro show com músicas de seu primeiro CD, ou seja, o início de uma bela carreira, ou o fim de seus sonhos, se não caísse no agrado da plateia.
Ele acabou admitindo esse fato, concluindo:
“O fato é que já não aguento mais essa espera.”
O alto-falante anunciou o embarque, e logo ele já estava instalado em seu assento ao lado da janela. Na decolagem, como sempre acontecia quando ele viajava de avião, seu pensamento foi bem diferente:
“Por que eles não dão um paraquedas para cada passageiro?”
E sua mente também começou a voar, assim que o avião chegou à altura de cruzeiro, deixando São Paulo para trás:
“Será que eu assinei todos os papéis no advogado?... O cara é meio estranho, nem português ele sabe falar direito... Eu poderia assiná-los na volta, mas foi melhor assim, me livrei de uma encheção... Eu deveria por meu carro a venda, já está com uns barulhos irritantes...”
Sem prestar atenção às instruções das aeromoças, ele continuou ruminando:
“... A Sandra disse que sou paranoico, vejo problemas em tudo... Acho que ela tem razão, às vezes eu estou há anos-luz da realidade... Desliguei o gás do fogão e a tomada da geladeira, mas esqueci de desligar o micro-ondas... Sim, além de paranoico, parece que sou neurótico...”
E assim foi o resto do voo e do dia, até o momento em que seu nome foi anunciado ao público do Canecão...
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2 comentários:

Unknown disse...

Ótima opção para trabalhar em sala!

Unknown disse...

muito bom para descobrir aonde esta os erro de portugues...