"Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam. E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles".

domingo, 24 de abril de 2011

Quando o diretor se torna um gestor

A verdadeira missão do líder da escola é conciliar as demandas burocráticas e pedagógicas para garantir que os alunos progridam



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Do lado de dentro


Imagine uma escola em que o gestor seja visto como um chefe autoritário, pelo qual todos sentem mais temor do que respeito. Agora vislumbre um cenário apenas de cobrança de resultados e exigência do cumprimento de regras, sem a participação nas decisões conceituais e corriqueiras do dia a dia. E se esse mesmo diretor só se ocupar das questões burocráticas do cargo, deixando de lado tudo o que se refere às relações humanas, exceto o trato com alunos indisciplinados, encaminhados à sua sala como uma forma de punição? Talvez nem seja preciso ter tanta imaginação, já que muito dessa postura antiquada e praticamente alheia ao cotidiano educacional – na mais precisa acepção da palavra – ainda está bastante presente em algumas escolas brasileiras.


VALORIZAÇÃO HUMANA – A postura do diretor imprime marca às relações interpessoais no ambiente escolar. Professores, funcionários, pais e alunos ao mesmo tempo ensinam e têm coisas a aprender.


Embora um tanto extremo, o exemplo serve para mostrar que a forma como o gestor se posiciona na escola exerce grande influência sobre como se dão as relações interpessoais. O entendimento de alunos, pais, funcionários, professores e, sobretudo, dos próprios diretores sobre seus papéis na dinâmica escolar é decisivo para determinar a qualidade da instituição. E mais: se todos não enxergam que sua função deve, acima de tudo, colaborar para um processo educativo exitoso, é hora de procurar reverter esse quadro. "É preciso ressignificar o papel do diretor na escola e o da escola na comunidade", afirma Roberta Panico, coordenadora pedagógica da formação de gestores do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária. "A equipe tem de perceber que o gestor é o articulador de demandas e soluções para a aprendizagem das crianças. E que é essa a função social primordial de toda escola." Para a autora portuguesa Isabel Alarcão, não apenas os alunos, mas toda a comunidade deve se desenvolver no convívio escolar. Esse é um dos aspectos do conceito de "escolas reflexivas", criado por ela. "Elas qualificam não só os que nelas estudam, mas também os que nelas ensinam ou apoiam estes ou aqueles", afirma a autora, em sua obra Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. "Ela gera conhecimento sobre si própria e, desse modo, contribui para o conhecimento sobre essa instituição chamada escola."


DE OLHO NO ENTORNO – A escola se insere num bairro e sua equipe deve conhecer a realidade local. Só assim é possível conhecer as necessidades das pessoas e adequar-se a elas.


Embora o grande foco do gestor deva ser a aprendizagem dos alunos, de forma alguma isso diminui a importância do coordenador pedagógico. A parceria entre os dois é uma das mais relevantes na construção de uma escola de qualidade. Para isso, eles precisam estar sempre muito afinados. A principal função do coordenador é cuidar da formação dos professores, um dos aspectos decisivos para implementar o projeto pedagógico decidido coletivamente pela comunidade escolar (processo que, como um todo, é de responsabilidade do gestor).


Do lado de fora


Nas últimas décadas, as demandas sociais em relação à escola têm aumentado substancialmente. O fenômeno se deve, principalmente, ao crescimento da violência urbana – muitas vezes, associada ao consumo e ao tráfico de drogas –, à falta de perspectivas profissionais e ao aumento da competitividade e do individualismo provocados pela globalização da economia. Cada vez mais, exige-se que a escola colabore para transformar esse cenário, perceptível do lado de fora de seus muros, tematizando-o em suas atividades diárias com o objetivo de melhorar o futuro dos estudantes. "Desenvolver uma visão crítica da realidade, trazendo-a para a sala de aula como uma reflexão propositiva, é algo essencial", diz Nora Rut, da Unicamp. "A instituição de ensino não é um local para esquecer a dura realidade, como alguns colegas acreditam."


FOCO EDUCATIVO – Lidar com a burocracia não pode ocupar todo o tempo do diretor. Além de conhecer leis e normas e saber gerir recursos, o foco principal deve ser a aprendizagem de crianças e adolescentes.


Assim, a equipe de professores precisa se organizar para promover discussões sobre temas locais e globais. Além disso, a postura da equipe e as situações vivenciadas na escola servem como base para abordar temas como cidadania, tolerância e respeito. "É o gestor quem imprime uma cara à instituição, quem retoma os projetos institucionais, que são permanentes e abrangem a escola como um todo", diz Márcia Cristina da Silva, formadora do Instituto Avisa Lá, de São Paulo. "É ele quem lembra a todos o que o grupo quer ser e que alunos pretende formar."

Na teoria, tudo faz sentido. Mas o dia a dia da maioria é muito mais ocupado com a solução de emergências do que com o planejamento pedagógico. "O diretor costuma ter muita dificuldade em dizer o que faz parte de sua rotina de trabalho, pois passa o dia resolvendo problemas. Mas nem tudo na escola é urgente. Ele pode determinar uma divisão de tempo, reservando um horário fixo para atender pais, para reuniões com o coordenador etc.", propõe Márcia Cristina. Vitor Henriques Paro, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, resume: "O diretor tem de ter visão pedagógica em todas as suas ações. As atividades burocráticas são antiadministrativas quando não estão relacionadas com o pedagógico. A finalidade de todo o trabalho é garantir que a relação entre ensino e aprendizagem se concretize". Quando isso ocorre, o diretor se transforma, efetivamente, num gestor.


Fonte: PRIOLLI, Júlia. Quando o diretor se torna um gestor. Revista Nova Escola, edição especial, nov. 2008. São Paulo: Abril. Disponível em: . Acessado em: 26 maio 2010.

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domingo, 10 de abril de 2011

Jobs and Occupations – Lista de empregos e profissões em inglês – português

Sabe o que significa worker em inglês? Significa trabalhador, operário, obreiro, artesão ou funcionário. (...) Provavelmente você sabe o que significa teacher, mas sabe como dizer açougueiro, soldador, engenheiro, cabeleireiro e gerente em inglês?
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Accountant – contador
Actor – ator
Administrative assistant – auxiliar administrativo
Appliance reparir person – técnico de eletrodoméstico
Architect – arquiteto
Artist – artista
Assembler – montador
Auto mechanic – mecânico de automóvel
Babysitter – babysitter
Baker – padeiro
Business owner – proprietário da empresa
Businessperson – homem/mulher de negócio
Butcher – açougueiro
Carpenter – carpinteiro
Cashier – caixa
Childcare worker – funcionária da creche
Commercial fisher – pescador profissional
Computer software engineer – Engenheira de software
Computer technician – técnico em computadores
Customer service representative – representante de serviços ao cliente
Delivery person – entregador
Dental assistant – auxiliar de consultório odontológico
Dockworker – estivador
Electronics repair person – técnico de equipamentos eletrônicos
Engineer – engenheiro
Firefighter – bombeiro
Florist – florista
Gardener – jardineiro
Garment worker – funcionária de confecção
Graphic designer – projetista gráfico
Hairdresser / Hair stylist – cabeleireira
Home health care aide – enfermeira particular
Homemaker – dona de casa
Housekeeper – empregada doméstica
Interpreter / translator – intérprete / tradutor
Lawyer – advogado
Machine operator – operador de máquina
Manicurist – manicure
Medical records technician – técnica em prontuários
Messenger / courier – mensageiro
Model – modelo
Mover – carregador de mudança
Musician – músico, musicista
Nurse – emfermeira
Occupational therapist – terapeuta ocupacional
(House) painter – pintor
Physician assistant – auxilar do médico
Police officer – policial
Postal worker – funcionária do correio
Printer – tipógrago
Receptionist – recepcionista
Reporter – repórter
Retail clerk – vendedor
Sanitation worker – lixeiro
Security guard – segurança
Server – garçonete
Social worker – assistente social
Soldier – soldado
Stock clerk – almoxarife
Teacher – professor
Telemarketer – operador de telemarketing
Truck driver – motorista de caminhão
Veterinarian – veterinária
Welder – soldador
Writer / author – escritora / autora
Cargos Superiores
Supervisor – supervisor
Foreman – capataz
Forewoman – encarregada
Boss (informal) – chefe
Manager – gerente
Director – diretor
Executive – executivo
Employer – empregador

Períodos de Trabalho
Part-time (adjetivo) – meio período, meia jornada
Full-time (adjetivo) – tempo integral, jornada completa
Temporary (adjetivo) – temporário
Permanent (adjetivo) – permanente
Overtime (adjetivo) – hora extra

Falando do Trabalho
What’s his job? – qual é o trabalho dele?
What does she do? – o que ela faz?
What kind of work do they do? – que tipo de trabalho eles fazem?
I work in a factory – trabalho numa fábrica
She works for a large company – ela trabalha para uma grande companhia
They work with a lawyer – eles trabalham com um advogado.

Relações de Trabalho
(Trade) union (brit), Labor union (amer) – sindicato
Strike – greve; fazer greve
Picket – piquete; fazer piquetes

Obter Emprego
Apply (for) – candidatar-se, solicitar
Application – solicitação
Applicant – solicitante, candidato, requerente
Interview – entrevista; entrevistar
Appoint – nomear
Appointment – nomeação
Engage (formal) – contratar
Take on – contratar
Hire (brit) – contratar
Promote – promover
Promotion – promoção

Deixar o emprego
Resign – renunciar
Retire – aposentar-se
Notice – aviso de demissão
Redundant – redução/corte de pessoal
Dismiss (formal) – despedir
Sack (brit), fire (amer) (informal) – despedir, demitir, mandar embora


Adaptado do site: Inglês no supermercado

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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Redação forense e elementos da gramática


A GRAMÁTICA FEMININA*

Eduardo Sabbag **

* Na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, o Professor Sabbag elabora um poema em homenagem à mulher, por ele carinhosamente rotulada de “gênero inclassificável”. Nos versos, o Professor faz curiosas associações do vocábulo “mulher” a elementos gramaticais, cujos desdobramentos podem ser conferidos nas notas de rodapé.

** Eduardo Sabbag: Advogado; Doutorando em Língua Portuguesa, na PUC/SP; Doutorando em Direito Tributário, na PUC/SP; Mestre em Direito Público e Evolução Social, pela UNESA/RJ; Professor de Direito Tributário e de Língua Portuguesa, na Rede de Ensino LFG/ANHANGUERA; Coordenador e Professor do Curso de Pós-graduação, em Direito Tributário, na Rede de Ensino LFG/ANHANGUERA. Autor do Manual de Direito Tributário, 3ª edição, pela Editora Saraiva; Elementos de Direito Tributário, 12ª edição, pela Editora RT; Redação Forense e Elementos da Gramática, 4ª edição, pela Editora RT; e diversas outras obras.



Mulher: dissílaba[1], na classificação;
Oxítona[2], na acentuação.

Substantivo comum e concreto[3], na gramática;
Perante todos, um ser “concretamente incomum”.

Do gênero feminino, como substantivo[4], a mulher faz parte;
Como ser privilegiado, “faz o gênero” que quiser...

Mulher: gênero inclassificável[5]!

Mulher: uma palavra sem a força do acento gráfico[6],
Mas que soa forte, como o “sim” e o “não” de uma mulher.
Se é dito “eu amo mulher” – o cacófato[7]; se é escrito “mulher docílima” – o superlativo na expressão[8];
Aos prisioneiros de seus encantos, a paráfrase de Caetano adverte: “dulcíssima prisão”[9].

Mulher não é verbo;
Se o fosse, de conjugação única, sê-lo-ia... e no tempo verbal “mais-que-perfeito”!

Com efeito, na gramática ou fora dela;
O (vere)dito popular ensina: “Ela é a tampa da panela”.


Mulher: gênero inclassificável!

Mulher: uma palavra com seis distintas letras;
A “alma de mulher”: seis preciosos sentidos...

“Mulher” se escreve assim, no singular;
 Mas sempre se “lê”, no plural, “mulheres” – um ser multifacetado que é...

Se “da vida”, a meretriz; se “fatal”, a sedutora; se “com pudor”, o encanto;
Para os desavisados, leia-se: “Mulher não é sexo frágil, só se o quiser...

Daí o seu poder, um “poder-fato”, e não um “poder-dúvida”, como o de certos homens que não a conhece, de fato...


Mulher: gênero inclassificável!

Se “mulher-homem”, a opção;
A mulher sem homem, a falta de opção.

Mulher irascível: a TPM;
Homem ao lado de mulher com TPM: a tensão.

Homem abandona mulher, “mulher-superação”;
Mulher abandona homem, “homem sem chão”.

Lugar de mulher, o homem quer decidir;
O homem sem a mulher, perdido sem lugar.


Mulher: gênero inclassificável!

Mulher “dona de casa”, o trabalho árduo;
Mulher dentro de casa, a organização.

Mulher companheira, bem mais que ele;
Mulher fiel, o presente dele.

Mulher casada, o compromisso;
Mulher solteira, a busca disso;

Mulher professora, com quem aprendemos.
Esposa mulher, com quem convivemos.


Mulher: gênero inclassificável!

Mulher se vestindo: para outra mulher;
Mulher no espelho: idem, idem.

Cabelos brancos, tinta;
Olhos e sobrancelhas, pinta.

Coisas de mulher, o segredo;
Traição de mulher, sem segredo.


Mulher: gênero inclassificável!

Mulher moderna, o trabalho;
Mulher no sábado, o salão.

Sonho de mulher, compras irrestritas;
Mulher sonhando, paixão à vista.

Lágrimas de mulher: o mistério;
Mulher em lágrimas: Delegacia da Mulher!


Mulher: gênero inclassificável!

Alma de mulher: Chico Buarque;
Mulher e atitude: Alcione.

Eu gosto é de mulher”: Ultraje a Rigor;
Perfume de mulher”: filme de rigor!...

Mulher de Trinta”, no samba de Miltinho;
A maturidade, em Honoré de Balzac.

Mulher sereia, só dentro d`água;
Mulher “Amélia”: fora...de moda!

“Mulher honesta”, no Código Penal;
Mulher e “gravidezes”, o detalhe do plural[10].


Mulher: gênero inclassificável!

Mulher grávida, continuidade do amor;
Mulher mãe, o amor contínuo.

Mulher que “dá à luz gêmeos”: gramática em dia[11]!
Ser “mãe-mulher”: uma beleza indizível e, enquanto bela, pleonasmo”[12].

De tudo, uma notável certeza:

“Mãe-mulher”, de onde viemos;
“Mulher-terra”, pra onde iremos.


Prof. Eduardo Sabbag
março de 2011



[1] A palavra “mulher” é dissílaba, ou seja, composta por duas sílabas: mu-lher.

[2] A palavra “mulher” é classificada como oxítona, ou seja, um vocábulo cuja sílaba tônica é a última, à semelhança de colher, mister, entre outros.

[3] A palavra “mulher” é classificada como um substantivo comum, quando designa seres da mesma espécie (como menino, boi etc.), e como um substantivo concreto, quando designa seres de existência real (como mãe, pedra, leão etc.).

[4] A palavra “mulher” é classificada como um substantivo feminino (a mulher), possuindo diferente radical da forma masculina (o homem).

[5] O adjetivo “inclassificável” tem a acepção daquilo que não se pode classificar com clareza, no sentido de algo indizível. Este é o significado pretendido nos versos em epígrafe. Frise-se que o adjetivo é dicionarizado, estando previsto no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP 2009), redigido pela Academia Brasileira de Letras.

[6] A palavra “mulher” não recebe o acento gráfico, mas apenas o acento prosódico (da fala), indicando que a maior tonicidade recai na última sílaba (-lher), o que a insere na classificação de oxítona (Ver nota 2).

[7] O cacófato (ou cacofonia) é um vício de linguagem que, em razão de uma dada sequência de sílabas, produz som desagradável ou de uso desaconselhável. Exemplos: “uma mão lava a outra” (som de “mamão”); “cinco cada um” (som de “cocada”) etc. No verso do poema, a frase “eu amo mulher” indica som (/mumu/) que deve ser evitado.

[8] Docílimo é um adjetivo (o superlativo absoluto sintético) de “dócil”. Portanto, algo muito dócil é docílimo.

[9] Caetano Veloso lançou, em 1984, a célebre composição musical “O Quereres”, na qual retrata o paradoxo da relação amorosa, referindo-se ao amor pela pessoa amada como “dulcíssima prisão”.
[10] O plural de “gravidez” é gravidezes.

[11] A mulher dá à luz algo (gêmeos, trigêmeos, menino e menina etc.), e não “a algo”. Note que o verbo dar é transitivo direto e indireto. Assim, sintaticamente, a mãe dá gêmeos à luz, ou seja, despontam na oração o objeto direto (gêmeos, sem a preposição) e o objeto indireto (à luz, com a preposição). Assim, há condenável equívoco na frase “a mulher deu à luz a gêmeos...”

[12] O pleonasmo é figura de sintaxe caracterizada pelo emprego de palavras redundantes, com o fim de enfatizar a expressão (como “sorrir um sorriso”, “pedra dura” etc.). No verso, a expressão “mãe-mulher-bela” foi considerada propositadamente como um pleonasmo, no intuito de realçar a beleza feminina como algo intrinsecamente natural.
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sábado, 2 de abril de 2011

PORTUGUÊS JURÍDICO


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Nesta disciplina, o objetivo será conduzir o estudante de Direito por caminhos que propiciem a proficiência e desenvoltura na comunicação jurídica. Com um roteiro de informações e conceitos linguísticos aplicados ao Direito, contemplaremos uma visão ampla dos assuntos que, tratados com objetividade, reforçam o convite à pesquisa e ao aprofundamento dos estudos.
Além da abordagem geral ao universo conteudístico da Língua Portuguesa e uma ampla Introdução à comunicação, também serão enfatizados: o vocabulário linguístico; a estrutura frásica na linguagem jurídica; a enunciação e o discurso jurídico; o parágrafo e a redação jurídica; lembretes de tópicos gramaticais, modelos de procuração, conceitos e estruturas de requerimentos e estudo das particularidades da linguagem nas peças jurídicas.
Para avaliarmos a aprendizagem, nossa proposta é a de adotarmos critérios como a prática de elaboração de pesquisas para exemplificação dos assuntos estudados; elaboração de resumos dos tópicos gramaticais e fichamentos de exemplos; com a interação através de atividades e nas avaliações formais [verificações de aprendizagem] e informais [participação e dedicação nas atividades].
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática. 43. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000.
DAMIÃO, Regina Toledo, HENRIQUES, Antonio. Curso de português jurídico. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MELLO, Maria Chaves de. Dicionário Jurídico português-inglês - inglês-português. 8. ed. São Paulo: Método, 2006.
SABBAG, Eduardo de Moraes. Redação forense e elementos da gramática. 4. ed. São Paulo: RT, 2011.
SCHOCAIR, Nelson Maia, Português jurídico - teoria e prática. 1. ed. São Paulo:   Campus, 2008.
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